Doido pra jogar futebol com os colegas, Tarcizinho submetia-se à pressão da mãe:
– Você só vai brincar depois da lição. Vamos lá: u-vê–á-vá – uva.
E o menino repetia: “Uva”.
Depois de bê-ô-bô-ele–ó-ló, cê-á-cá-esse-á-zá-cê-ó–có, a mãe vem com: “dê-á-dá–dê-ó-dó”.
E o pirralho, correndo para a rua, grita: “BOZÓ!”
Soletrando
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